No dia 11 de setembro, o Núcleo de Walking Football do Ambulatório Médico de Especialidades do Centro de Referência do Idoso (AME CRI Norte) realizou uma visita ao Museu do Futebol, localizado na Praça Charles Miller, no tradicional bairro do Pacaembu. A atividade, que reuniu 38 alunos, foi acompanhada por colaboradores e voluntários da unidade, proporcionando uma experiência única e inclusiva para os participantes.
O Walking Football, modalidade adaptada do futebol, é jogado caminhando, e não correndo, sendo uma prática voltada à inclusão e ao bem-estar dos idosos. O AME CRI Norte, reconhecido por sua excelência na atenção à saúde dos idosos na Zona Norte de São Paulo, é administrado pela Sociedade Brasileira Caminho de Damasco (SBCD), em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e a Secretaria de Estado da Saúde.
Durante a visita, os participantes tiveram a oportunidade de explorar as exposições interativas do museu, mergulhando na rica história e cultura do futebol, um esporte que conecta gerações. Além de conhecerem curiosidades e memórias emocionantes sobre o esporte, a troca de histórias e momentos históricos entre os alunos trouxe um clima de alegria e descontração, tornando a ação ainda mais especial.
Acompanhados pelos professores voluntários de Walking Football Daniel Magnanelli e Andrey de Oliveira, além do Educador Físico do AME CRI Norte, Paulo dos Anjos, os idosos se encantaram com o que o museu tinha a oferecer. Nilza Canteri, de 64 anos, que visitava o museu pela primeira vez, expressou sua satisfação. “Foi uma experiência muito boa e gostosa. Conhecemos coisas que nem imaginávamos, como fotos e histórias que pareciam impossíveis. Foi tudo muito bem feito!”, disse.
Para Daniel Magnanelli, um dos professores que acompanhou a visita, a experiência foi enriquecedora. “O museu não fala só do futebol, ele fala sobre tudo que estava acontecendo no entorno do esporte, então tudo que estava acontecendo durante as Copas do Mundo. Para eles, foi interessante porque não viram só a história do futebol, mas também a história deles”, explica.
Daniel ainda destacou a importância da iniciativa: “É fundamental que os idosos saiam de um espaço de torcedores e se identifiquem como protagonistas da própria história, como protagonistas de um esporte. O Museu do Futebol só reforça isso”.
A visita ao Museu do Futebol foi um momento marcante para todos os envolvidos, reafirmando o poder do esporte como ferramenta de inclusão e de resgate da memória coletiva.
